sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Obras na Escola Secundária João de Deus? Acho que se esqueceram duma coisa, janelas. Quer dizer, janelas há a montes, que realmente abrem é que não... Então num laboratório só há uma janela? E que nem sequer abre totalmente, é daquelas todas estranhas com alavancas e o caralho que se empurram para fora para ficar uma tira de 10 cm de espessura aberta.

E não, o ar condicionado ainda não está montado ou acabado ou então nem sequer há.

domingo, 11 de setembro de 2011

Começo a achar que tenho um nariz grande. Só este verão, já bati três vezes com o nariz, e nestas três vezes fiquei com a cana do nariz inchada durante uns dias.

Primeira vez: por volta das três da manhã decidi sair do meu covil e dirigir-me à cozinha, como sempre às escuras, já estava a voltar para o quarto quando a minha gata começa aos meus pés a miar. Eu sendo um dono bastante e demasiado bom, baixei-me para lhe pegar ao colo, esquecendo-me completamente que existia ali naquele mesmo lugar um cadeirão com uns braços de madeira, claro que fui com a cara contra aqueles braços de madeira.

Segunda vez: Estava na praia (isto foi a semana passada), e fui à água, mergulhei e quando dei por mim estava tipo avestruz, com a cara enfiada na areia.

Terceira vez: À noite/de madrugada, estava a preparar-me para ir para o vale dos lençóis, eram por volta das seis da manhã, e a minha irmã estava na nossa casa de banho, então fui à dos meus pais (convém referir que a porta da casa de banho dos meus pais devido a maus cálculos não fecha durante todo o ano à excepção do verão, porque incha devido à humidade, não cabendo, depois, entre a parede. Devido a este facto, esta porta encontra-se sempre aberta). Então fui à dos meus pais, mais uma vez às escuras e pumba, vai de cara contra a porta.

Devido a estes dois últimos acontecimentos já não tenho noção do que é o meu nariz no estado normal.

sábado, 10 de setembro de 2011


Bom, estive para aí cinco minutos à procura do botão para escrever uma mensagem nova, porque simplesmente deu-me uma branca de onde é que era para escrever uma mensagem nova.

Bom, estava aqui a ver as coisas que tenho no meu quarto e reparei que a minha avó oferece-me sempre coisas um bocado estranhas no natal/nos anos. Visto que eu faço anos quatro dias antes do Natal não sei dizer se são presentes de anos ou de Natal.

Então há dois anos, ofereceu-me este bloco de notas.
Este bloco de notas vinha com um lápis para colocar no buraco, formando assim o corpo completo.

E o ano passado ofereceu-me isto:



E eu simplesmente adoro as minhas latas da Coca-cola:

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Trabalho

Eu faço coleção de latas e já tenho bastantes. Então a minha mãe achou que seria altura para fazer uma estante de prepósito para as latas, então diz-me para desenhar a estante tirar as medidas e não sei mais o quê para depois ir-mos à MaxMat.

Então lá planei uma estante tirei as medidas e mais não sei o quê, e depois de ter tudo feito é que decido ver para quantas latas é que a estante dá, e a estante não suportava as latas todas que tenho. Então tenho de fazer outra, e decido fazer uma estante na parede do lado, porque assim, as latas ficavam todas nesse canto. Então faço a outra estante, que demorou imenso tempo porque era na parede da porta, então tive de estar a medir aquela cena toda por causa da porta.

Quando finalmente acabo, depois de para aí dois ou três dias, chego ao pé da minha mãe e pergunto-lhe quando é que vamos à MaxMat e ela vira-se e diz:
-Já não é necessário. O carpinteiro vai fazer, para ficar tudo bem feitinho.

Eu passo-me com isto. Fui-me embora, porque acho que esta familia é um caso perdido.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Isto de Coimbra

Pois bem, estou esta semana em Coimbra, e houve um dia em que fomos à Universidade, pois fizeram daquilo uma espécie de museu. Então estávamos lá dentro, na zona das casas de banho. E estavam duas mulheres, que deviam ser as senhoras de limpeza das casas de banho pois estavam fardadas para tal, estavam estas duas mulheres a conversarem sentadas à porta da casa de banho, e a minha irmã e uma amiga queriam ir à casa de banho então foram, entrou primeiro a amiga e depois foi a minha irmã, quando a minha irmã estava a entrar uma das mulheres vira-se e diz num tom de indignada por não lhe terem dito nada: BOA tarde, e a minha irmã responde no mesmo tom.
Então a mulher vira-se para mim: Os portugueses são muito mal educados.
E eu não querendo desmentir a senhora tão educada limito-me a virar a cara.

Então mas estão duas mulheres à porta da casa de banho a terem uma conversa muito importante era óbvio que não iríamos interromper.


Depois, já tinha-mos visto tudo só faltava a Sala dos Capelos. Na bilheteira tinham-nos dado uma espécie de mapa, que era uma fotografia panorâmica onde tinham assinalado as entradas para os diversos sítios. Então fomos para a entrada da Sala dos Capelos e entramos e era uma sala vazia com umas escadas à direita, subimos as escadas e chegamos lá a cima, e entramos dentro duma sala onde estava uma secretária com um segurança na parede do fundo, uma porta grande e velha (pensamos que seria e porta da Sala dos Capelos), à nossa esquerda, e a porta da sala onde nos encontrávamos abria para dentro para a direita. E perguntamos o que é que era ali.
E o segurança responde: Aqui (e aponta para a esquerda (a porta grande e velha)) são escritórios, para visitar é para aquele lado (e aponta vagamente para o lado direito).
Nós: Obrigado - E fomos embora.
Andamos, andamos à volta à procura da Sala dos Capelos, e passado para aí 30 minutos de procura fomos perguntar a um segurança onde era a sala, e este aponta para onde tinha-mos ido anteriormente. Então voltamos para a sala vazia, voltamos a subir as escadas à direita, e chegamos à outra e sala e dissemos: Disseram-nos que era aqui a Sala dos Capelos.
Segurança: Sim, é aqui neste edifício.
Nós: E então... Como é que vamos para lá?
Segurança: Têm bilhete?
Nós: Temos.
E entregamos lhe o bilhete, e ele olha e diz, é ai nessa porta à direita.

Pronto a entrada era atrás da porta da entrada da sala onde estava o segurança. Claro que me deu vontade de estrangular o segurança por nos ter feito andar às voltas durante meia hora à procura da Sala dos Capelos.

sábado, 13 de agosto de 2011

Eu devo ser a única pessoa que não se interessa pela vida das outras pessoas. Nem pela minha me interesso quanto mais pela das outras.

Epá, não tenho nada Para fazer então vou escrever o meu sonho de vida.
O meu sonho de vida é acabar o secundário e ir para a universidade, mas como eu sonho muito alto, eu quero ir para a universidade no estrangeiro, e não é só um ano, é o curso todo, tipo Estocolmo, Oslo. Depois de acabar o curso e obter o meu college degree, irei viver para para um cidade grande tipo Londres, Nova Iorque, irei trabalhar como é óbvio, e passado alguns anos volto a mudar de cidade/país. Ficando nesta vida assim uns anitos, acompanhado ou não, pouco interessa.
Após viver esta vida meio nómada, comprarei uma casa com vista para o mar.

Assim viverei feliz para o resto da minha vida.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O motivo por não acreditar em Deus e não ser religioso

Eu não acredito em Deus, e tenho motivos por não acreditar. Não sou daquelas pessoas que dizem que não acreditam em Deus só para serem fixes.

Motivos:
1- Dizem que Deus existe e criou o mundo, então mas, se assim é, de onde vem Deus? Quem é o criou? Dizem os religiosos que a teoria do Big Bang é estúpida porque o mundo não se cria a partir do nada, mas se foi Deus que criou o mundo, alguém teve de o criar.

2- Se Deus existe porque é que existe tanta pobreza no mundo? Porque é que morrem diariamente muitas crianças à fome?

3- Se Deus existe porque é que existe tanto racismo entre as criações de Deus? Sendo nós humanos, criados por Deus, porque é que nos odiamos uns aos outros simplesmente por não sermos iguais, por termos cores de pele diferentes, por termos diferentes orientações sexuais?

4- Se Deus nos criou, porque é que não gosta da homossexualidade? Não foi ele que nos criou como quis? Foi ele criar uma coisa que ele próprio não gosta?

Aborrece-me pensar em outras razões por não acreditar em Deus. Isto veio-me porque a minha avó estava a ler o livro "O céu existe mesmo" que é sobre um rapaz que enquanto estava a ser operado alega que foi ao céu e falou com Jesus e com anjos e sei lá mais o quê. Eu obviamente perguntei-lhe se o miúdo não estava sob o efeito de analgésicos, e se a família dele não seria religiosa e ele enquanto esteve a ser operado não terá tido um sonho que lhe parecera real. Mas como é óbvio a minha avó começou a dizer que não, que Deus existe e não sei mais o quê.